31/01/2010

Lei que obriga as escolas cantar o hino Nacional

Idéias para trabalhar com o hino Nacional

Entendendo o Hino nacional Brasileiro Objetivo da atividade Valorizar e tornar significativo o ato de cantar o Hino, por meio de um trabalho coletivo de pesquisa e compreensão de seu conteudo expressivo. Desenvolvimento * Converse com seus alunos perguntando a eles se sabem porque se executa o hino cada vez que um atleta é premiado em uma competição. Comente com eles a importancia de um atleta - e qualquer cidadão- saber a letra do hino do seu país. Diga que para cantar e emocionar com o hino é preciso , efetivamente compreender o siginificado de sua letra. *Pergunte também se eles compreende a letra do Hino Nacional. Provavelmente a resposta será negativa. Proponha, então que fação juntos um trabalho de "tradução" e comprensão do hino do brasil, que é considerado um dos mais belo do mundo. *Apresente a letra do hino escrita em papel pardo ou na lousa e peça que anotem. * Faça com eles uma leitura em voz alta, durante a qual indicarão as palavras cujo significado desconhecem. Grife-as na lousa ou no papel pardo. *Divida a classe em grupos e peça que cada um desses grupos pesquise no dicionario o siginificado das palavras. *Feito a pesquisa represantes de cada grupo irão na lousa para registrar o sinonimo mais adequado para aquele assunto.

Hino Nacional Brasileiro

HISTÓRIA DO HINO NACIONAL Em 1831, Dom Pedro anunciou que estava deixando o trono de imperador do Brasil para seu filho e voltaria a Portugal. Foi a oportunidade que o músico Francisco Manuel da Silva estava esperando para apresentar a sua composição. Ele colocou a letra de um verso do desembargador Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva e o hino foi cantado pela primeira vez no dia 13 de abril de 1831, na festa de despedida de Dom Pedro I. Durante algum tempo, porém, a música teve o nome de "Hino 7 de Abril", data do anúncio da abdicação. A letra de Ovídio Saraiva foi considerada ofensiva pelos portugueses. Eles foram chamados até de "monstros". Por isso, ela foi esquecida em pouco tempo, mas a partitura de Francisco Manuel da Silva começou a ser executada em todas as solenidades públicas a partir de 1837. Para comemorar a coroação de Dom Pedro II, em 1841, o hino recebeu novos versos, de um autor desconhecido. Por determinação de Dom Pedro II, a música passou a ser considerada o Hino do Império e deveria ser tocada todas vezes em que ele se apresentasse em público, em solenidades civis e militares, mas sem letra. Era também tocada no exterior sempre que o imperador estivesse presente. Francisco Manuel ficou bastante famoso. Recebeu vários convites para dirigir, fundar e organizar instituições musicais. Mas o Brasil continuava com um hino sem letra. Quando a República foi proclamada, em 1889, o governo provisório resolveu fazer um concurso para escolher um novo hino. Procurava-se algo que se enquadrasse no espírito republicano. Primeiro escolheram um poema de Medeiros e Albuquerque, que tinha sido publicado no jornal Diário do Comércio do Rio de Janeiro em 26 de novembro de 1889. É aquele que começa com o verso "Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós". A letra se encontrava à disposição dos maestros que quisessem musicá-la. No primeiro julgamento, dia 4 de janeiro de 1890, 29 músicos apresentaram seus hinos. A Comissão Julgadora selecionou quatro para a finalíssima. No dia 15 de janeiro, numa sessão em homenagem ao Marechal Deodoro no Teatro Santana, perguntaram ao novo presidente se ele estava ansioso pela escolha do novo hino. Ele disse: "Prefiro o velho". Cinco dias depois, no Teatro Lírico do Rio de Janeiro, uma banda marcial composta de 70 figurantes, fanfarra e coro de 30 vozes regida pelo maestro Carlos de Mesquita executou as músicas finalistas. Na ordem, os hinos de Antonio Francisco Braga, Jerônimo de Queirós, Alberto Nepomuceno e Leopoldo Miguez. Nessa primeira audição, segundo o regulamento, estavam proibidos os aplausos. Após um curto intervalo, a banda executou de novo os quatro hinos. Aí, sim, o público pôde se manifestar. O mais aplaudido foi o do maestro Miguez, que também foi escolhido pela Comissão Julgadora. O presidente Deodoro e quatro ministros deixaram o camarote oficial e voltaram em seguida. O ministro do Interior, Aristides Lobo, leu o decreto que conservava a música de Francisco Manuel da Silva como hino nacional. Mesmo sem a partitura, a orquestra tocou a música e a platéia delirou. Como prêmio de consolação, a obra de Medeiros e Albuquerque e de Leopoldo Miguez ficou conhecida como o Hino da Proclamação da República. Só que o problema persistia: o Brasil tinha um hino sem letra. Mas, se a música já era tão bonita, por que precisava de uma letra? Por mais que alguém se habitue a uma música, se ela não tiver letra, fica mais difícil de ser memorizada. Só em 1909 é que apareceu o poema de Joaquim Osório Duque Estrada. Não era ainda oficial. Tanto que, sete anos depois, ele ainda foi obrigado a fazer 11 modificações na letra. Duque Estrada ganhou 5 contos de réis, dinheiro suficiente para comprar metade de um carro. O Centenário da Independência já estava chegando. Aí o presidente Epitácio Pessoa declarou a letra oficial no dia 6 de setembro de 1922. Como Francisco Manoel já tinha morrido em 1865, o maestro cearense Alberto Nepomuceno foi chamado para fazer as adaptações na música. Finalmente, depois de 91 anos, nosso hino estava pronto!

Significado das frase de nosso Hino Nacional Música: Francisco Manoel da Silva Letra: Joaquim Osório Duque Estrada

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas (tranquilas)

De um povo heróico o brado (grito) retumbante (estrondoso)

E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos (brilhantes),

Brilhou no céu da Pátria nesse instante,

Ouviram o brado retumbante de um povo heróico, às margens do (rio) Ipiranga. Neste instante, o sol da liberdade em raios fúlgidos brilhou no céu da pátria.

Se o penhor (garantia) dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte,

Em teu seio, ó liberdade,

Desafia o nosso peito a própria morte!

Se conseguimos conquistar com braço forte, o penhor dessa igualdade , em teu seio (ó Liberdade) desafia nosso peito a própria morte.

Ó pátria amada, idolatrada, Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (que tem vivacidade)

De amor e de esperança à terra desce.

Se em teu formoso céu, risonho e límpido,

A imagem do Cruzeiro resplandece (brilha intensamente).

Brasil! Um sonho intenso, um raio vívido de amor e de esperança, desce à terra se a imagem do Cruzeiro resplandece em teu céu formoso, risonho e límpido.

Gigante pela Própria natureza

És belo, és forte, impávido (destemido), colosso (gigante),

E o teu futuro espelha essa grandeza,

Terra adorada.

Entre outras mil, és tu, Brasil, ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil.

http://www.cto.med.br/dicas_diversas/hino_significado_arquivos/image002.gif

Deitado eternamente em berço esplêndido (admirável)

Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras (emanação elevada do pensamento ou claridade não acompanhada de estrondo), ó Brasil, florão (abóbada) da América,

Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida (alegre, vistosa)

Teus risonhos lindos campos têm mais flores

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida, no teu seio, mais amores.

Teus lindos campos risonhos têm mais flores do que a terra mais garrida. Nossos bosques têm mais vida, nossa vida no teu seio, mais amores.

Ó Pátria amada, idolatrada. Salve! Salve!

http://www.cto.med.br/dicas_diversas/hino_significado_arquivos/image002.gif

Brasil, de amor eterno seja símbolo

O lábaro (céu) que ostentas estrelado,

E diga o verde-louro desta flâmula (bandeira)

Paz no futuro e glória no passado.

Brasil! O lábaro estrelado que ostentas seja símbolo de amor eterno. E (que) o verde louro desta flâmula diga: "Paz no futuro e glória no passado".

Mas se ergues da justiça a clava ( pau curto mais volumoso em um extremidade usado como arma) forte,

Verás que um filho teu não foge à luta,

Nem teme quem te adora a própria morte

Mas verás que um filho teu não foge a luta se ergues a clava forte da justiça, (e verás que) nem quem te adora a própria morte teme.

Terra adorada!

Entre outras mil és tu Brasil, ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil.

Pátria amada, Brasil.

29/01/2010

Vamos rir

Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”

(Paulo Freire, em A Educação na Cidade)

Selinho para todas que me seguem beijos

23/01/2010

"Seja como as ondas do mar que mesmo quebrando contra obstáculos encontram força para recomeçar" (S. Bombarém)

Caderno de planejamento

Feito com coração